terça-feira, 26 de junho de 2012

Efeito sol




Cientistas garantem que a distância entre a terra e o sol representa oito minutos na velocidade da luz. Isto significa que se o sol vier a explodir, ainda teríamos oito minutos de luz e calor na terra. Somente após estes oito minutos que nós, terrestres, começaríamos a sentir o efeito de viver sem o sol.
Dentro desta análise científica, fico observando que todos nós também possuímos um tempo de brilho.
As mudanças significativas em nossas vidas não são eventos isolados. A mudança é um processo, contínuo. Um longo exercício de mudar aquilo que a vida repete apenas para nos lembrar que ainda não aprendemos.
Porém, durante o processo, são os eventos que nos motivam a seguir em frente. Uma conversa inspiradora, um novo cliente, um dinheiro extra, um insight, um momento de auto-conhecimento, uma grande notícia, um grande amor, um desafio vencido... Fatos que nos enchem de brilho e nos dão forças para seguir a jornada com muita motivação!
Mas qual o tempo pessoal do efeito sol para cada um de nós? Por quanto tempo os fatos brilham para significar a nossa jornada? Quanto tempo conseguimos manter nossa motivação sem um fato externo para garantir que estamos no caminho?
Entender este tempo, que apelidei de efeito sol, em nossas vidas nos dá a capacidade de percebermos quando o brilho possa estar acabando. E desta forma, termos a consciência que precisamos buscar novos estímulos antes que a escuridão se estabeleça.
O que te move? Que feedbacks são importantes? Que pessoas te deixam “pra cima”? O que você gosta de ler? De ouvir? De assistir?
Mexa-se antes que o efeito sol acabe!

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