Cientistas garantem que a distância entre a terra e o sol
representa oito minutos na velocidade da luz. Isto significa que se o sol vier
a explodir, ainda teríamos oito minutos de luz e calor na terra. Somente após
estes oito minutos que nós, terrestres, começaríamos a sentir o efeito de viver
sem o sol.
Dentro desta análise científica, fico observando que todos nós
também possuímos um tempo de brilho.
As mudanças significativas em nossas vidas não são eventos
isolados. A mudança é um processo, contínuo. Um longo exercício de mudar aquilo
que a vida repete apenas para nos lembrar que ainda não aprendemos.
Porém, durante o processo, são os eventos que nos motivam a
seguir em frente. Uma conversa inspiradora, um novo cliente, um dinheiro extra,
um insight, um momento de auto-conhecimento, uma grande notícia, um grande
amor, um desafio vencido... Fatos que nos enchem de brilho e nos dão forças
para seguir a jornada com muita motivação!
Mas qual o tempo pessoal do efeito sol para cada um de nós?
Por quanto tempo os fatos brilham para significar a nossa jornada? Quanto tempo
conseguimos manter nossa motivação sem um fato externo para garantir que
estamos no caminho?
Entender este tempo, que apelidei de efeito sol, em nossas
vidas nos dá a capacidade de percebermos quando o brilho possa estar acabando.
E desta forma, termos a consciência que precisamos buscar novos estímulos antes
que a escuridão se estabeleça.
O que te move? Que feedbacks são importantes? Que pessoas te
deixam “pra cima”? O que você gosta de ler? De ouvir? De assistir?
Mexa-se antes que o efeito
sol acabe!
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